Notícias – EBD ADSeara https://ebd.adseara.org.br Portal da Escola Dominical da AD Seara/PE Mon, 28 Oct 2024 11:28:32 +0000 pt-BR hourly 1 https://ebd.adseara.org.br/wp-content/uploads/2024/09/cropped-Logo-Seara-32x32.png Notícias – EBD ADSeara https://ebd.adseara.org.br 32 32 Descoberta em Jerusalém prova conquista assíria narrada na Bíblia https://ebd.adseara.org.br/descoberta-em-jerusalem-prova-conquista-assiria-narrada-na-biblia/ https://ebd.adseara.org.br/descoberta-em-jerusalem-prova-conquista-assiria-narrada-na-biblia/#respond Mon, 28 Oct 2024 11:27:11 +0000 https://ebd.adseara.org.br/?p=1087 Arqueólogos israelenses encontraram no bairro Mordot Arnona, em Jerusalém, artefatos que comprovam a campanha assíria contra a Terra Santa, conforme narrado no Segundo Livro de Reis da Bíblia hebraica e cristã, informou a Autoridade de Antiguidades de Israel em comunicado à imprensa em 9 de outubro.

O texto sagrado, assim como relatos do povo que viveu naquele que hoje é território do Iraque, relatam que assírios destruíram diversas cidades baixas do reino de Judá em 701 a.C., e cercaram a sua capital.

Resquícios dos prédios da administração judaíta no período da invasão de Senaqueribe
Resquícios dos prédios da administração judaíta no período da invasão de SenaqueribeImagem: Divulgação/Autoridade de Antiguidades de Israel

Durante as escavações, os especialistas acharam dois antigas e sobrepostas construções administrativas da cidade. Uma delas, mais antiga, teria sido erguida no período anterior à campanha militar assíria. Já a segunda teria substituído a primeira e foi construída logo após os assírios lutarem contra a rebelião do rei Ezequias.

Segundo o governo de Israel, esta é a primeira vez que uma escavação arqueológica próxima à Jerusalém encontrou evidências do impacto econômico da invasão do rei assírio Senaqueribe.

Até o momento, todos os artefatos que provavam a invasão militar haviam sido achados apenas na região de Sefelá, no centro-sul de Israel, conhecida por suas baixas colinas. No entanto, estes resquícios do que era Judá antes da chegada assíria comprovam que o centro administrativo da capital do reino chegou a ser completamente destruído e precisou ser reerguido.

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“Descobrimos resquícios de um centro administrativo real significativo dos dias do rei Ezequias, e talvez até mesmo do reino de seu pai, o rei Acaz. O centro funcionava no último terço do século 8 a.C., mas foi destruído até a sua fundação e enterrado sob um enorme amontoado de pedras. A pilha formava uma plataforma sobre a qual a estrutura seguinte foi erguida, mantendo uma vista dominante de todas as áreas agriculturais do leste do cume de Armon Ha-Natziv-Ramat Rahel, e poderia ser visto de longe. Enorme pedras de construção originais desta estrutura mais antiga foram deliberadamente incorporadas à pilha”, explicaram Neria Sapir, Natan Ben-Ari e Benyamin Storchan, diretores da escavação, em comunicado à imprensa.

Neria Sapir, um dos diretores da escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel
Neria Sapir, um dos diretores da escavação da Autoridade de Antiguidades de IsraelImagem: Yoli Schwartz/Divulgação Autoridade de Antiguidades de Israel

“Nós interpretamos estas mudanças dramáticas como uma declaração do governo imperial assírio, com a intenção de pasar uma mensagem política e diplomática para a região ao redor e tornar claro ‘quem está realmente no comando’ ao suplantar a estrutura administrativa e sua função. Como os assírios ainda estavam interessados na produção agrícola e nos impostos que Judá poderia fornecer, eles permitiram a existência de uma administração judaíta independente, mas intensificaram suas pesadas exigências econômicas”, observaram os especialistas.

Naquela época, a atividade administrativa de Judá incluía a concentração e o gerenciamento das colheitas de produtores da região, usados para pagar impostos ao reino. A produção era transportada e entregue armazenada em enormes jarros de cerâmica que potencialmente funcionariam como uma reserva para tempos difíceis, de escassez. Mais especificamente, na área onde hoje está Mordot Arnona, acredita-se que eram produzidos vinho e azeites.

Cerca de 180 selos da administração da Judeia foram encontrados em Mordot Arnona
Cerca de 180 selos da administração da Judeia foram encontrados em Mordot ArnonaImagem: Yoli Schwartz/Divulgação Autoridade de Antiguidades de Israel

Faz sentido então que, além dos restos dos prédios da administração, os arqueólogos tenham encontrado cerca de 180 impressões de selos reais do reino de Judá do século 8 a.C. localizados em alças de jarros, com inscrições em hebraico que apontam seu conteúdo como “pertencentes ao rei”. 17 das alças ainda indicam posses de outros indivíduos, como Menachem Yubna, Pegach Tavra e Tzophen Azaryahu.

Apesar de não estar claro quem seriam estas pessoas, o professor Oded Lipschits, da Universidade de Tel Aviv, que lidera um time de estudiosos que pesquisam os achados, acredita que os selos particulares podem ter pertencido a um sistema administrativo que durou pouco e aconteceu antes da chegada dos militares de Senaqueribe. Para ele, pode ter sido parte das preparações lideradas por Ezequias para se rebelar contra a Assíria — período no qual o pagamento de impostos ao império foi suspenso.

Os selos estão em exposição pela primeira vez no Campus Nacional para Arqueologia de Israel Jay e Jeanie Schottenstein
Os selos estão em exposição pela primeira vez no Campus Nacional para Arqueologia de Israel Jay e Jeanie SchottensteinImagem: Yoli Schwartz/Divulgação Autoridade de Antiguidades de Israel

Do início do século 7 a.C. em diante, as impressões mudam de design em relação aos mais antigos, o que indica o retorno da cobrança de impostos dos assírios após a invasão comandada por Senaqueribe.

“É muito emocionante encontrar mensagens de altos oficiais da administração judaíta de cerca de 2.700 anos atrás. A descoberta fascinante da Autoridade de Antiguidades de Israel conta a história de milênios do povo judeu que, apesar de crises e períodos muito difíceis, sempre soube como se recompor, reconstruir e prosperar”, comentou o rabino Amichai Eliyahu, ministro do Patrimônio de Israel.

Os selos achados serão colocados em exposição ao público pela primeira vez no Campus Nacional para Arqueologia de Israel Jay e Jeanie Schottenstein. Mais informações podem ser encontradas no site iaa.org.il.

Fonte: Portal Nossa/UOL. Link encurtado disponível aqui: https://abre.ai/conquistaassiria

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Espada de 3.000 anos com insígnia de ‘faraó da Bíblia’ é achada no Egito https://ebd.adseara.org.br/espada-de-3-000-anos-com-insignia-de-farao-da-biblia-e-achada-no-egito/ https://ebd.adseara.org.br/espada-de-3-000-anos-com-insignia-de-farao-da-biblia-e-achada-no-egito/#respond Sun, 27 Oct 2024 19:38:01 +0000 https://ebd.adseara.org.br/?p=1084 Uma espada de cerca de 3.000 anos com uma gravação da insígnia do faraó Ramsés 2º — o mais poderoso de sua era — foi encontrada no delta do Nilo, a cerca de 48 km de Alexandria, anunciou em setembro o Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito.

Apesar de a Bíblia nunca ter citado nominalmente quem foi o rei egípcio que escravizou os israelitas no Livro do Êxodo e não haver consenso científico até hoje, há uma corrente de pesquisadores que acredita que teria sido no reinado de Ramsés que Moisés liderou a fuga do Egito rumo à terra prometida.

A principal pista está na semelhança entre o nome do faraó e das cidades que os escravos tiveram que construir nesta passagem: Estabeleceu, pois, sobre eles feitores para acabrunhá-los com trabalhos penosos: eles construíram para o faraó as cidades de Pitom e Ramsés, que deviam servir de entreposto (Êx 1:11).

Achado impressiona pelo brilho milênios depois

A espada foi encontrada durante escavação liderada pelo pesquisador Ahmed Saeed Al-Kharadly em um acampamento militar em Tell Al-Abqain, que deveria servir para a proteção dos egípcios, com armazém de armas e estrutura de forte.

Feita em bronze, ela possui o emblema pessoal do faraó ainda visível em seu material, que mantém o brilho após ser limpo dos detritos acumulados tantos anos depois.

O fato de que ela foi encontrada em uma área de trabalho — em vez de dentro de uma tumba — é que torna este achado incomum, na opinião da especialista em egiptologia Elizabeth Frood, da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

“Para um objeto possuir as insígnias de Ramsés 2º, isso sugere para mim que ele pertenceu a alguém de um relativo alto escalão. Ser capaz de exibir um objeto assim, mesmo que estivesse presumivelmente em uma bainha, era um sinal de status e prestígio”, opinou ao jornal The Washington Post.

Ou seja, o dono da espada deve ter sido um oficial poderoso do faraó. Mas o complexo, que teria sido construído durante o Novo Império, entre o século 16 e 11 a.C., ainda possuía outros diversos objetos pessoais de soldados, segundo as autoridades.

O sítio arqueológico da descoberta é, na verdade, um antigo campo militar que protegia os egípcios de ataques de tribos da Líbia e armazenava armas
O sítio arqueológico da descoberta é, na verdade, um antigo campo militar que protegia os egípcios de ataques de tribos da Líbia e armazenava armasImagem: Divulgação/Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

Mohamed Ismail Khaled, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, disse, em comunicado à imprensa, que o forte Abqain possui imensa importância arqueológica porque seria um dos principais pontos de concentração do Exército egípcio em sua estrada ocidental.

Dali, eles seriam capazes de proteger as fronteiras a noroeste do Egito de ataques de tribos da Líbia, além de estrangeiros que avançassem pelo mar.

A avaliação inicial dos especialistas egípcios é de que diferentes unidades arquitetônicas do forte armazenavam comida para os soldados, já que foram achados silos individuais com vestígios de enormes potes em cerâmicas, além de cartilagens de peixes e ossos de animais.

Fornos de cerâmica cilíndricos também foram achados no local, o que sinaliza que os acampados cozinhavam por ali.

Além da espada, outras armas militares e de caça foram localizadas. O time de pesquisadores encontrou ainda objetos de decoração e higiene pessoal — como bastões de aplicações de kohl, o delineador da época que homens e mulheres usavam para se embelezar e proteger os olhos do sol e de insetos — contas, escaravelhos feitos em ágata vermelha e faiança (cerâmica branca) e amuletos de proteção.

Cada item ajuda a entender melhor o que soldados consideravam essencial para sua vida mesmo durante suas ações militares.

Também foram encontrados amuletos de proteção, contas, escaravelhos e aplicadores de kohl em marfim
Também foram encontrados amuletos de proteção, contas, escaravelhos e aplicadores de kohl em marfimImagem: Divulgação/Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

Ainda segundo o jornal americano The Washington Post, o forte guarda ainda o local de um enterro de uma vaca, um símbolo de força, abundância e prosperidade para os antigos egípcios.

O tratamento do túmulo indica que este animal era mesmo visto como uma divindade e não apenas como gado comum. Um dos dois blocos de pedra calcária no espaço possuem hieróglifos com os títulos de Ramsés 2º; o outro cita um empregado chamado Bay.

Um escaravelho em faiança foi decorado com inscrições para o deus egípcio Ámon e uma flor de lótus. Já outro escaravelho traz em sua base o deus dos artesãos e arquitetos Ptá, feito em xisto, além de meio anel de bronze com citação a Ámon Rá. Completam a lista de descobertas dois colares de faiança e uma ágata com a flor romana.

Ramsés 2º foi um dos faraós mais longevos, reinando de 1279 a.C a 1213 a.C., um período em que o Egito Antigo teve enorme poder militar.

Fonte: Portal Nossa/UOL, link encurtado: https://abre.ai/espadaramses

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EBA em Politécnico https://ebd.adseara.org.br/eba-em-politecnico/ https://ebd.adseara.org.br/eba-em-politecnico/#respond Sun, 27 Oct 2024 19:21:10 +0000 https://ebd.adseara.org.br/?p=1073 No último sábado, 27/10/2024, estivemos prestigiando a EBA – Escola Bíblica Animada da congregação Politécnico, regional 02. Participamos de um culto com muito aprendizado.

Destaque para a programação das crianças, através de uma encenação, na qual demonstraram excelente domínio do assunto: Davi, o rei amado e obediente.

Agradecemos ao Coordenador da Regional, o Ev. Pedro Lins, ao responsável pela congregação, presbítero Wilson de Lima, ao dirigente, Fernando Gonçalves, ao vice-dirigente, Luiz Carlos e a todo o corpo docente daquela EBD. Deus recompense todo o trabalho e o esforço de todos.

A congregação se situa à Rua Itacuruba, 32 – Cajueiro Seco, Jaboatão dos Guararapes – PE, 54330-315: https://maps.app.goo.gl/bHFGEVSgdkamDt8KA

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EBA em Casa Amarela https://ebd.adseara.org.br/eba-em-casa-amarela/ https://ebd.adseara.org.br/eba-em-casa-amarela/#respond Tue, 22 Oct 2024 11:03:07 +0000 https://ebd.adseara.org.br/?p=1056 No último domingo, 20/10/2024, estivemos prestigiando a EBA – Escola Bíblica Animada da congregação matriz da Regional 04, Casa Amarela. Tivemos um trabalho abençoado e cheio da presença de Deus.

Agradecemos ao Coordenador da Regional, o Ev. Marcondes, ao dirigente, Jonathas Guerra, e ao vice-dirigente, Williams. Deus recompense o trabalho e o esforço dos seus servos, além de professores e alunos.

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Seis almas para Cristo na EBD em Feira Nova! https://ebd.adseara.org.br/visita-a-ebd-em-feira-nova-pe/ https://ebd.adseara.org.br/visita-a-ebd-em-feira-nova-pe/#respond Sun, 13 Oct 2024 19:10:27 +0000 https://ebd.adseara.org.br/?p=1005 Estivemos visitando a EBD em Feira Nova/PE. Temos uma bela igreja na região central da cidade. A EBD é bem cooperada diante da quantidade de irmãos que frequentam a AD Seara ali. Hoje, 13/10/2024, houve um trabalho voltado à evangelização infantil. Cinco crianças decidiram-se por Cristo e uma senhora que fora convidada pelo Espírito Santo a participar do culto.

Que Deus continue abençoando o trabalho sob a coordenação do Ev. Antonio Antão e dos dirigentes da EBD Edilson e José Edson, além de professores e alunos.

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